A INFLUÊNCIA DO USO DAS BACTÉRIAS Bradyrhizobium e Azospirillum NO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DA SOJA (Glycine max)

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dc.contributor.authorGuilherme Penaroti de Oliveira
dc.contributor.authorVinícius Bastos Peres
dc.contributor.authorCleuton Ribeiro de Oliveira
dc.date.accessioned2024-03-27T17:23:40Z
dc.date.available2024-03-27T17:23:40Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractA cultura da soja (Glycine max) é uma das mais produzidas no Brasil e, apesar de não ser uma cultura nativa, tem um papel importante em nossa economia principalmente pela alta produção e exportação desse grão, mais precisamente durante a safra 2018/2019 apesar de um decréscimo de cerca de 3,6% a produção brasileira se manteve entre as maiores do mundo com 115 milhões de toneladas o que mostra o potencial produtivo do nosso pais em relação a soja. A busca incessante por níveis mais altos de produção fez com que os pesquisadores voltassem os olhos para a cultura com intuito de aumentar sua produtividade e, por isso, foram inseridos no manejo da cultura o tratamento de sementes com bactérias do gênero Bradyrhizobium e Azospirillum com a intenção de fixação biológica de nitrogênio (FBN) pela interação da planta com essas bactérias. O trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da inoculação e coinoculação na cultura da soja. Foram realizados testes a campo com 3 tratamentos, sendo eles, T1 testemunha; T2 inoculação com B. japonicum; T3 coinoculação com B. japonicum e A. brasiliense, utilizando 15 repetições, sendo 5 blocos com 3 repetições cada utilizando delineamento blocos casualizado. A inoculação e coinoculação apresentou diferença significativa para os parâmetros números de grãos e peso de mil grãos comparada com a testemunha esse resultado pode ter ocorrido em razão de veranicos ocorridos durante a época do experimento, entretanto não houve diferença significativa entre T2 e T3, que pode ter sido influenciado também por fatores ambientais. Mesmo sem diferenças estáticas, na produção foi obtido um resultado que chama atenção onde no T1 tivemos uma produção de 60,5 sc/há, T2 64,6 sc/há e T3 62,7 sc/há, e com isso se o produtor for fazer as contas, verá que há sim uma boa rentabilidade comparado com fertilizantes nitrogenados que tem um valor muito alto e ainda assim não tem a eficiência que a coinoculacao pode agregar a produção.
dc.identifier.urihttps://dspace.kaiolima.dev/handle/123456789/55
dc.language.isopt
dc.subjectProdutividade
dc.subjectInoculação
dc.subjectCoinoculação
dc.subjectFixação Biológica de Nitrogênio
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