FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA: PERSPECTIVA E CONTROLE

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Data

2019

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Resumo

Atualmente, um dos principais representantes mundiais do agronegócio é o Brasil, destacando-se com o cultivo da soja graças à disponibilidade de recursos hídricos, condições de solo, clima e resultados de pesquisas. Entretanto, há fatores adversos que interrompem o alcance de alta produtividade na cultura da soja, destacando-se as doenças, que até hoje no Brasil já foram apontados 40 tipos que são causadas pelos fungos, bactérias, nematoides e vírus. Devido a grande expansão da cultura para novas áreas e como consequência da monocultura os números vêm aumentando. Dentre as principais doenças, a mais preocupante é a gerada pelo Phakopsora pachyrhizi, fungo causador da ferrugem asiática, uma vez que os prejuízos podem chegar a 90% durante a safra. O controle do fungo nas plantações de soja tem sido possível com uso de variedades resistentes, semeadura na época recomendada, adoção ao vazio sanitário e a aplicação de fungicidas como a principal delas. No entanto, estudos têm demonstrado uma menor sensibilidade do patógeno aos fungicidas com registro no Brasil. Diante disso, a adoção de medidas integradas para o controle da doença é importante e indispensável para a sustentabilidade da produção da cultura da soja. Este trabalho apresenta mudanças no sistema de produção de soja após a chegada do patógeno causador da ferrugem asiática no país e as estratégias de controle adotadas para reduzir os prejuízos causados pela doença. O presente trabalho tem como objetivo, abordar sobre ferrugem asiática da soja, uma perspectiva da doença e as estratégias de controle disponíveis no Brasil e MATOPIBA

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Palavras-chave

Phakopsora pachyrhizi, Glycines max, métodos de controle

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