Agrárias
URI Permanente desta comunidadehttps://dspace.kaiolima.dev/handle/123456789/3
Navegar
Navegando Agrárias por Assunto "Adolescentes"
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item OS DESAFIOS E AS CONSEQUENCIAS DO HIV NA ADOLESCENCIA EM TERRITÓRIO BRASILEIRO: UMA SISTEMÁTICA REVISÃO DA LITERATURA(2019) Mayara Rodrigues Vieira; Maraina Pereira Dias; Mateus Silva SantosOs primeiros relatos de HIV a nível global foram registrados ainda na década de 80, apresentando uma nova realidade para diferentes grupos sociais, principalmente adolescentes no início da vida sexual. De acordo com a OMS, a adolescência é caracterizada como uma das fases de maior vulnerabilidade para a aquisição de determinadas doenças, especialmente, aquelas de origem sexual. O objetivo do presente trabalho é realizar uma sistemática revisão da literatura, abordando os desafios e as consequências AIDS na adolescência no Brasil. Esse estudo constituiu-se de revisão sistemática da literatura sobre HIV na adolescência. Para elaboração da pesquisa realizou-se buscas nos bancos de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Foram pesquisados artigos publicados entre o intervalo de 2014 a 2019, sem limitações de idiomas. Um total de 285 estudos sobre HIV na adolescência, foram inicialmente localizados através da busca de dados eletrônica. Dentre as publicações selecionadas, duas se encontravam na região Nordeste do país. Na região Sudeste, cinco estudos foram encontrados. A região Sul apresentou apenas um estudo. Conforme observado na literatura, são inúmeros os estudos que evidenciam o HIV desde o momento na qual o indivíduo descobre a doença até o período do tratamento. Considerando as informações citadas a cima, a problemática que permeia o HIV na adolescência está intimamente ligado ao fato da família não ofertar informações suficientes ao adolescente, assim como, a não aceitação da doença, por tanto, acredita-se que a melhor alternativa seria desenvolver projetos sociais com ambas partes.