Navegando por Autor "Daniela Maristane Vieira Lopes Maciel"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item COMO A FAMÍLIA PODE ESTIMULAR A CRIANÇA COM MICROCEFALIA?(2019) Stefhanne Lorrane Silva Parente; Layena Alice Bento de Sousa; Daniela Maristane Vieira Lopes MacielA microcefalia é uma doença congênita que impede o crescimento normal do crânio da criança, quando comparadas a outras de mesma idade e sexo. Esta doença cursa com crescimento insuficiente do cérebro o que pode evoluir com diversas sequelas como atraso do desenvolvimento neuropsicomotor, dificuldade visual e auditiva, atraso mental, retardo na função motora seguido de disfunção da sensibilidade, fala, concepção e comportamento, hiperatividade, déficits de equilíbrio e coordenação, alterações faciais e respiratórias, acarretando transtornos musculoesqueléticos como deformações e contraturas. O objetivo deste estudo é levantar as estratégias que podem ser usadas pela família para potencializar o desenvolvimento da criança com microcefalia, por meio de uma revisão de literatura de caráter descritivo e qualitativo. Para isso foi realizado um levantamento nos manuais do Ministério da Saúde e em artigos científicos publicados entre 2008 e 2018, por meio de bases de dados como SciELO, LILACS e Google Acadêmico, entre outubro de 2017 e outubro de 2018. Percebe-se que a família deve ter ação ativa na estimulação precoce da criança com microcefalia, através de estímulos táteis, auditivos, visuais, proprioceptivos, vestibulares, motores, e também ser encorajada a integrar-se a grupos de apoio à família, a fim de romper as barreiras do medo, angústia e da informação acerca do contexto que envolve seu filho. Os grupos de apoio à família auxiliam os pais a enfrentar as emoções e fortalecer as suas relações afetivas.Item CONTROVÉRSIAS DO USO DO SURFACTANTE EM PREMATUROS E ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA.(2019) Anadete Bonifácio da Silva de Oliveira; Vanessa Lopes Costa; Daniela Maristane Vieira Lopes MacielOs recém-nascidos prematuros (RNPT) apresentam pulmão com imaturidade o que leva a deficiência do surfactante, que é a substância que promove a redução da tensão superficial na interface ar-líquido dos alvéolos, prevenindo o colabamento do alvéolo no final da expiração. Esses recém-nascidos necessitam da terapia do surfactante exógeno, desde então passou a ser utilizado como prática em várias unidades de terapia intensivas neonatais na década de 90, para prevenir algumas disfunções respiratórias. Com isso, pesquisas vem sendo realizadas para encontrar o surfactante exógeno ideal para o uso nessa população neonatal. O objetivo deste estudo foi de identificar as principais controvérsias sobre a terapia do surfactante exógeno em RNPT e o papel do fisioterapeuta na administração do surfactante exógeno. Foi realizada uma revisão de literatura numa abordagem descritiva e qualitativa em bases de dados como SciELO, PEDro, Cochrane e PubMed, entre fevereiro a outubro de 2019. Os textos selecionados foram criteriosamente revisados por três autores independentes, sendo excluídos todos os artigos que não estivessem de acordo com a temática proposta, textos incompletos, que não estivessem relacionados a recém nascidos ou apresentassem data inferior ao ano de 2002. A partir deste estudo, foi possível identificar as principais controvérsias do uso do surfactante contemplado a problemática de quando utilizar o surfactante exógeno no recém-nascido prematuro para prevenir insuficiência respiratória. O fisioterapeuta tem um papel importante na administração do surfactante exógeno, pois proporciona o suporte ventilatório que o recém-nascido necessita.