Navegando por Autor "Daniela Maristane Vieira Lopes Maciel"
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Item ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA SÍNDROME DO LACTENTE SIBILANTE(2019) Allana Mendes dos Santos; Ruth Nagai de Sousa Bastos; Daniela Maristane Vieira Lopes MacielA síndrome do lactente sibilante (SLS) também conhecida como “bebê chiador” é caracterizada por episódios recorrentes ou persistentes de sibilância em um período de um mês, ou pelo menos três episódios de chiado em intervalo de dois meses. É frequente em crianças menores de 2 anos de idade e está associada a reações de poluição ambiental, história familiar de asma, refluxo gastroesofágico e doenças pulmonares, geralmente provocada por uma hiperresponsividade brônquica. A prevalência no Brasil da SLS é de 12,5% entre crianças de 6 a 59 meses, e exercem papel importante nos índices de morbimortalidade para as causas respiratórias. O objetivo dessa pesquisa é verificar quais técnicas fisioterapêuticas são mais efetivas no tratamento de lactentes sibilantes. Trata-se de uma revisão de literatura, de caráter descritivo e qualitativo, através de consulta em artigos publicados em bases de dados como SciELO, Cochrane, Pubmed e Google Acadêmico. As técnicas fisioterapêuticas comumente utilizadas são: DRR, ELPr, AFE, RTA, tosse provocada, oxigenoterapia, suporte ventilatório e posicionamento. Elas auxiliam na desobstrução das vias aéreas, na remoção das secreções traqueobrônquicas, na reexpansão pulmonar, na equalização dos volumes pulmonares e recuperação da função pulmonar. Embora muito utilizada sua aplicabilidade é controversa, em alguns casos as indicações e os efeitos adversos são bastantes discutidos pelos autores, mostrando a necessidade de estudos mais sólidos. Verifica-se que as técnicas de fisioterapia respiratória em crianças e lactentes vêm sendo cada vez mais utilizadas em ambientes hospitalar e ambulatorial, em alguns casos reduzindo a antibioticoterapia precocemente e o tempo de internação hospitalar.Item ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO PRECOCE EM PREMATUROS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: REVISÃO DE LITERATURA(2019) Karoline de Sousa Ferreira; Jakeline Pereira da Silva; Daniela Maristane Vieira Lopes MacielA prematuridade está relacionada com as elevadas taxas de morbidade e mortalidade neonatal, especialmente quando se associa ao baixo peso, órgãos e sistemas imaturos e menor idade gestacional Estes recém-nascidos prematuros permanecem longo período em Unidade de Terapia Intensiva neonatal (UTIN), e necessitam de acompanhamento fisioterapêutico para minimizar as sequelas e atrasos motores. O objetivo deste estudo foi identificar as principais estratégias fisioterapêuticas de intervenção precoce nos recém-nascidos prematuros em UTIN, com base em uma revisão de literatura descritiva e qualitativa. Para isso foi realizado um levantamento nos em artigos publicados nos últimos dez anos e manuais do Ministério da Saúde e em bases de dados como SciELO, LILACS, Google Acadêmico, repositório da CAPES, PEDro e PubMed, entre novembro de 2017 e outubro de 2018, através de descritores em saúde na língua portuguesa e seus correlatos na língua inglesa. Percebe-se a necessidade de estabelecer programas de intervenção precoce, aproveitando a janela de tempo mais favorável para a plasticidade cerebral, utilizando-se de estratégias visuais, táteis-cinestésicas, auditivas, motoras, vestibulares e proprioceptivas pelo fisioterapeuta de forma sistematizada e contínua nas UTIN, associadas a ações coletivas de toda equipe multiprofissional. Dessa forma o fisioterapeuta poderá estabelecer uma intervenção protetora e/ou restauradora o mais precocemente possível minimizando as sequelas neuropsicomotoras, diminuindo o tempo de internação e aumentando as chances de sobrevivência a curto e longo prazo com qualidade de vida.Item INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: FISIOTERAPIA COM CINESIOTERAPIA OU ELETROESTIMULAÇÃO?(2019) Laryssa Cristina Luz Silva; Josivânia Sousa Barbosa; Daniela Maristane Vieira Lopes MacielA incontinência urinária de esforço (IUE) é qualquer perda involuntária de urina em decorrência de uma força aumentada sobre os músculos do assoalho pélvico. Acomete de 15 a 30% das mulheres, principalmente na terceira idade, trazendo impacto negativo em diversas áreas da vida como psicossocial, doméstica, ocupacional, sexual e física. Podendo levar a mulher a constrangimentos e afastamento social impossibilitando-a de sair de casa, fazer viagens longas, cumprir compromissos sociais e religiosos como ir à igreja e praticar atividades físicas e de lazer. O objetivo desse estudo foi comparar qual técnica será mais eficiente no tratamento da UIE em mulheres, a eletroterapia ou a cinesioterapia. O estudo caracteriza-se como uma revisão de literatura descritiva e qualitativa nos últimos 10 anos, através de consulta em livros, teses, monografias e artigos científicos em bancos de dados on-line como SciELO, Google Acadêmico, PEDro, Cochrane e Pubmed. A seleção dos textos foi realizada entre maio e outubro de 2019, por 3 revisores independentes, excluído outros tipos de incontinência urinária que não fosse por esforço, textos incompletos e data inferior a 2009. A fisioterapia apresenta se como um recurso fisioterapêutico eficiente no tratamento da IUE, através dos exercícios de Kegel, cones vaginais e eletroestimulação proporcionam treino de percepção corporal, normalização do tônus dos músculos pélvicos, fortalecimento muscular e qualidade de vida à mulher. Conclui-se que a cinesioterapia é a intervenção primária escolhida no tratamento da UIE, porém seu uso associado à eletroterapia tem maior benefício no tratamento.