Navegando por Autor "Ana Carla Peixoto"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item COMPARATIVO EPIDEMIOLÓGICO ENTRE SÍFILIS ADQUIRIDA, SÍFILIS EM GESTANTES E SÍFILIS CONGÊNITA NO BRASIL NO PERÍODO DE 2014 A 2018(2019) Annie Karoline Santos Rodrigues; José Eduardo Braga Benício; Ana Carla PeixotoIntrodução: A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST), a doença se dá pela bactéria Treponema pallidum. Após a infecção inicial, esta bactéria pode permanecer no corpo por décadas para só depois manifestar-se novamente. Transmitida normalmente por contato sexual sem o uso de preservativo ou através de contato direto com a lesão, podendo também ser transmitida verticalmente, da mãe para o bebê, durante a gestação. Objetivo: Realizar uma sistemática pesquisa de campo a fim de discutir o perfil epidemiológico dos indivíduos portadores de sífilis adquirida, em gestante e congênita no período de 2014 a 2018 em território brasileiro, evidenciando o sexo de maior prevalência, a faixa etária dos infectados, fase em que foi notificada a infecção e a evolução da doença. Metodologia: Trata se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratório realizado em plataformas de pesquisa científica e epidemiológica a respeito dos casos positivos de sífilis. Para a realização da pesquisa, foram utilizados dados extraídos do site do Ministério da Saúde direcionado para assistência, imunodeficiência e do DATASUS, por fim os dados foram analisados, comparados e organizados em gráficos. Resultados e Discussão: De modo geral a maior incidência apresentou-se no ano de 2017 em todas as formas de contágio da doença, no caso da sífilis adquirida a maioria dos casos prevaleceu em pessoas do sexo masculino. Já a sífilis em gestantes, notou-se que a maior incidência ocorreu em mulheres que se encontram entre 20 a 29 anos de idade e ainda a notificação ocorreu na maioria das vezes na fase primária e na fase de latência em todos os anos abordados, no caso da infecção congênita a faixa etária da mãe infectada que predominou foi entre 20 a 29 anos e em todos os anos abordados a doença foi identificada durante o pré-natal. Conclusão: Percebeu-se que a doença está presente em um número elevados de pessoas, entre o sexo masculino, feminino e em todas as faixas etárias, sendo encontradas nos seus diferentes estágios de desenvolvimento, e o número de casos novos de sífilis na população brasileira é alto, o que gera preocupação.Item LEVANTAMENTO RÁPIDO DE ÍNDICES PARA AEDES AEGYPTI (LIRAa) EM COLMÉIA–TO NO PERÍODO 2017 - 2019(2020) Aldenir Feitosa Gomes; Francimara Gomes de Oliveira; Ana Carla Peixotodengue é uma arbovirose, transmitida pelo mosquito do gênero Aedes. É um problema de saúde pública. Devido várias epidemias o Ministério da Saúde criou um sistema local chamado LIRAa para estimar os focos das larvas e dos mosquitos nos imóveis. Este artigo tem como problemática avaliar o sistema LIRAa em relação a sua eficácia, confiabilidade e resultados, e também verificar a realidade de infestação do Aedes aegypti e albopictus no município de Colméia-TO. Como objetivo geral do presente estudo realizar uma análise sobre a situação epidemiológica da dengue no munícipio utilizando a ferramenta de vigilância epidemiológica LIRAa. Trata-se de um estudo epidemiológico quantitativo, descritivo e pesquisa de campo, desenvolvido a partir de análise secundária da base de dados do Sistema Nacional de Agravos Notificáveis (SINAN), Ministério da Saúde (MS), Sistema do Programa Nacional do Controle da Dengue (SisPNCD) e Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) e uma revisão bibliográfica nas bases de dados de Ciências Biomédicas. Foram realizadas tabelas, gráficos e figuras para análise dos dados do LIRAa de 2017 até 2019. Incluindo os meses do levantamento de dados, o número de imóveis visitados, os tipos de recipientes, os resultados positivos de A. aegypti e A. albopictus, a porcentagem dos resultados, um mapa destacando os bairros do município e como são divididos. O LIRAa é uma ferramenta eficiente no combate aos vetores, identificou-se vulnerabilidade em alguns bairros do município, refletindo uma necessidade de melhorar o programa de educação com a comunidade.Item SITUAÇÃO DO HIV NO TOCANTINS DE 2014 A 2018(2019) Alana de Freitas Silva; Gabriella Almeida Noleto Lea; Ana Carla PeixotoHá diversos casos de infecção pelo vírus do HIV em todo o Brasil, o maior número de casos está em jovens adultos com idade entre 15 a 24 anos, e em adultos com 50 anos ou mais, assim vale ressaltar a importância de comunicar e alertar à população, sobre as possibilidades de prevenção, o tratamento e risco para os soros positivos. O presente estudo tem por objetivo mostrar o número de casos positivos de HIV no Tocantins, enfatizando sintomas, prevenção e métodos de diagnósticos da doença. O trabalho foi desenvolvido com base em uma pesquisa epidemiológica, descritiva e exploratória, sendo utilizados livros, revistas, artigos sobre o tema. A pesquisa bibliográfica foi realizada no período de agosto a novembro de 2019. De acordo com o levantamento realizado na base de dados do DATASUS, e no SINAN (sistema de informação de agravos de notificação), já são notificados, 2999 casos nos últimos anos no estado do Tocantins. No Tocantins os dados epidemiologicos mostraram um grande número de casos soro positivos no periodo do estudo, porém é visto que com relação ao número de habitantes das principais cidades do estado, percebeu-se um defict no número informado no programa Secretária da Saúde, acredita-se que isto é decorrente do estigma social e preconceitos gerados pela doença, o que leva o individuo a buscar diagnóstico e tratamento fora do seu domicilio.Constatou-se tambem a necessidade de estudos desse nivel para estrategias de controle serem traçadas, pois uma das dificuldades da realização do presente estudo foi a falta de referencias bibliograficas sobre a realidade do HIV no Tocantins