Aliny Priscilla Nunes da Silva SoaresFernanda Paula de Oliveira SilvaMara Soares de Almeida Mota2024-08-142024-08-142019https://dspace.kaiolima.dev/handle/123456789/164A trombofilia pode ser caracterizada como uma predisposição para o desenvolvimento de diversos tipos de tromboses, sendo elas adquiridas ou hereditárias. Durante a gestação os riscos de adquirir tromboembolismo venoso (TEV) são quatro a seis vezes maiores do que em mulheres não grávidas. Nesse sentido, o presente artigo objetivou-se em discutir, por meio de revisão bibliográfica, os tipos de trombofilias recorrentes na gestação, bem como os fatores que geram risco para a saúde da gestante e para o desenvolvimento saudável do bebê, além de distinguir trombofilias adquiridas de trombofilias hereditárias ressaltando a importância da tromboprofilaxia para a saúde da gestante e do bebê. Para o desenvolvimento da seguinte pesquisa, foi realizado um levantamento eletrônico de artigos indexados nas bases de dados Scielo, Lilacs, Capes, Bireme, Google acadêmico, livros, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e digital de universidades, USP e FAG. Cerca de 15% da população mundial é afetada por alguma trombose, 20% a 50% das mulheres gestantes que apresentam ou já apresentaram eventos tromboembólico possuem algum tipo de trombofilia, seja adquirida ou hereditária. Desse modo, fica claro que a utilização do método profilático correto possui influência direta para evitar a ocorrência da doença. Assim, de acordo com o explanado no presente estudo, nota-se que as causas para o desenvolvimento de tais doenças são as mais diversas, constituindo-se desde fatores genéticos hereditários, à estilo de vida e outros problemas de saúde. Conclui-se dessa forma a necessidade do rastreio da doença em virtude da importância da aplicação do tratamento adequado.ptTromboembolismo Venoso.Puerpério. GravidezTratamentoTrombofiliaTromboprofilaxiaTROMBOFILIA NA GESTAÇÃO E OS RISCOS PARA A SAÚDE DA GESTANTE E DO BEBÊ