Camila Cardoso TorresHingredy Leal SilvaMara Soares de Almeida Mota2024-05-202024-05-202019https://dspace.kaiolima.dev/handle/123456789/152A febre amarela urbana é uma virose transmitida por mosquitos do gênero Aedes, o vírus provoca uma infecção no fígado do indivíduo e os principais sintomas são, febre e icterícia. A problemática desta pesquisa está pautada nas principais dificuldades encontradas para erradicar a febre amarela no Brasil, assim como, identificar a disponibilidade dos diferentes tipos de diagnósticos laboratoriais utilizados na detecção da doença. Considerando estas informações, o presente estudo tem por objetivo geral realizar uma revisão literária abordando a ocorrência da febre amarela entre os anos de 2010 a 2016 e os principais diagnósticos laboratoriais. A revisão de literatura foi realizada utilizando-se artigos científicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado, além dos dados publicados pelos boletins epidemiológicos do portal da saúde. Durante o desenvolvimento do trabalho, foi possível perceber que, por mais que o vírus causador da febre amarela já tenha sido erradicado do Brasil por duas vezes, o mesmo, conseguiu ser reintroduzido causando epidemias. Dos 68 casos notificados entre 2010 e 2016, a região Sudeste foi a que mais se destacou, com 50 notificações. Os principais diagnósticos laboratoriais compreendem a identificação do vírus por meio da cultura em tecido, testes de reação antígeno e anticorpo e identificação do material genético do vírus. Conclui-se que, o maior problema de reintrodução da doença no Brasil está relacionado ao fato de a população permitir que os criadouros do vetor não sejam completamente eliminados, o que possibilita a proliferação do mosquito e consequentemente o aumento no número de casos confirmados.ptFebre amarelaDiagnósticoAedes aegyptiOcorrência da febre amarela no BrasilTratamentoFEBRE AMARELA URBANA: OCORRÊNCIA E OS PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS LABORATORIAIS ENCONTRADOS NA ÚLTIMA DÉCADA