Cejana Simões CoelhoNabia Bezerra MartinsHyago Jovane Borges de Oliveira2024-08-152024-08-152023https://dspace.kaiolima.dev/handle/123456789/172A dinâmica da pecuária de corte no mundo e no Brasil tem exigido dos produtores brasileiros uma mudança na maneira de conduzir a produção de carne. O mercado tem exigido uma carne em maior quantidade e qualidade, em sistemas mais sustentáveis. O país possui grandes áreas de pastagens, clima favorável ao desenvolvimento de gramíneas forrageiras e um rebanho adaptado às condições existentes, tornando, assim, o país destaque na produção de carne. Mesmo possuindo predomínio do sistema pastoril, a produção de gramíneas tropicais não é a mesma ao longo do ano o que tem afetado a produtividade da cadeia cárnea. A sazonalidade da forragem traz como consequência uma diminuição da massa forrageira produzida e em seu valor nutricional, acarretando deficiência nos nutrientes ofertados aos animais. Para que seja suprida as exigências nutricionais dos bovinos em pastejo é necessário suplementá-los. A otimização da interação entre forragem e suplemento refletirá no consumo e digestibilidade da planta proporcionando melhor desempenho animal. Ciclos mais curtos de produção fazem parte do processo de intensificação que buscam sistemas mais rentáveis e eles têm focado na fase de recria para auxiliar nesse processo visto que é a fase mais longa e preparatória para o início da engorda. Portanto, objetivou-se com a seguinte revisão bibliográfica apresentar informações acerca da pecuária de corte brasileira na fase de recria em pastagem utilizando a suplementação como estratégia alimentar.ptPecuária de corteEstratégias nutricionaisPastagemDesmamaSUPLEMENTAÇÃO COMO ESTRATÉGIA NA RECRIA DE BOVINOS A PASTO