Kayque de Sousa OliveiraRicardo Henrique P. SantosAluísio Vasconcelos de Carvalho2024-08-232024-08-232019https://dspace.kaiolima.dev/handle/123456789/310A Anemia Infecciosa Equina (AIE) é uma enfermidade viral conhecida popularmente como malária equina, febre dos pântanos, entre outros. O grupo de animais que sofrem com essa enfermidade pertence à família Equidae, representado pelos asininos, equinos e muares. O agente causador da doença pertence à família Retroviridae, gênero Lentivirus. A França foi o primeiro país a se deparar com esse problema, no Brasil foi diagnosticado no século XX, tendo como líder de casos o estado do Rio Grande do Sul devido à grande população de equídeos, gerando perdas econômicas para os proprietários. O estado do Mato Grosso lidera com 3.966 notificados e em menor ocorrência o Rio Grande do Norte com 67 notificações. O animal contaminado deverá ser sacrificado para que a infecção não prolifere devido a doença não ter cura até o presente momento. São diversos as formas de transmissão da doença desde a infecção natural transmitidos por insetos hematófagos até a transmissão mecânica contribuindo para a disseminação da doença nos equídeos sadios principalmente nos eventos onde há uma grande população de equinos em confinamento. Conclui-se que a prevalência de AIE é influenciada pelos fatores ambientais, antrópicos e possui relação direta com o clima. O controle e a prevenção são primordiais para que os casos diminui, sobretudo, nas áreas mais prevalentes.ptCavalosVírusTabanídeosDoençaAnemia Infecciosa Equina no Brasil: um estudo epidemiológico