Anna Kelly SilvaJandira SoaresPatrícia Sabino dos SantosPriscilla Gonçalves FerreiraRogério Carvalho de Figueredo2024-02-162024-02-162019https://dspace.kaiolima.dev/handle/123456789/18Introdução: A prostituição é vista pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) como um trabalho onde o sexo é artigo de mercadoria, sendo realizado em troca de dinheiro, sem junção afetiva entre os envolvidos. Objetivo: Caracterizar a percepção e atuação da equipe de Enfermagem da Estratégia Saúde da Família na Atenção à Saúde em relação à pessoa em prostituição. Método: Trata-se de uma pesquisa de campo descritiva, de abordagem quantitativa e qualitativa, que seguiu os preceitos éticos da Resolução 466/2012 do CNS. Foram pesquisados enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam na Estratégia Saúde da Família. Os dados foram coletados por meio de questionário estruturado e as respostas foram analisadas em percentuais e categorias. Resultados e Discussão: Embora seja uma das profissões mais antigas do mundo, a prostituição ainda é mal vista por uma sociedade preconceituosa. As pessoas em situação de prostituição acabam não aproveitando as vantagens necessárias dos serviços de saúde devido à falta de acesso, preconceito da sociedade e medo. Cabe destacar que as políticas públicas precisam ser aprimoradas, mas também esses indivíduos precisam ser informados sobre os fatores e determinantes para uma boa saúde. Quanto a equipe de enfermagem percebeu-se que, ainda tem dificuldades em prestar uma assistência de boa qualidade e especifica ao profissional do sexo. Conclusão: Observou-se que a atuação da equipe de enfermagem frente à população em situação de prostituição é permeada de diferentes dificuldades, desde aquelas de cunho social como o preconceito, até as relacionadas à própria formação do profissional.ptProstituiçãoSaúdeEnfermagemATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO CUIDADO A SAÚDE DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE PROSTITUIÇÃO