Patrícia Sousa PereiraRayane Soares dos SantosKarla Camila Correia da Silva2024-08-222024-08-222019https://dspace.kaiolima.dev/handle/123456789/275A síndrome de West foi descoberta em 1841 por William James West, caracterizada por crises epilépticas tipo espasmos que podem ser em flexão, extensão, ou em flexão e extensão (mistos), geralmente, as crises se manifesta com os o encurtamento dos músculos, e frequentemente ocorrem em sequência da região cervical do paciente, corpo, mãos e pés, e sua duração varia, podendo durar até 5 segundos. Essa síndrome se classifica de três tipos, sendo: criptogênia, sintomática e idiopática, ela se manifesta na infância entre o período de 3 a 7 meses de vida, em alguns casos bem raros podem surgir aos 18 meses, e quando tratadas acabam aos cinco anos. O objetivo deste estudo é descrever a intervenção fisioterapêutica nos pacientes acometidos pela síndrome de West. Trata-se de uma revisão de literatura realizada por intermédio de um levantamento bibliográfico, com consulta em portais periódicos. Foram identificados 19 (dezenove) estudos utilizando a base de dados indexados nas plataformas google acadêmico, scielo, lilacs, dos anos 2008 a 2018. A intervenção fisioterapêutica na síndrome de West é indispensável no tratamento trazendo benefícios e melhorias no seu quadro clínico melhorando assim o seu equilíbrio corporal, normalizando os tônus musculares e trabalhando seu desenvolvimento neuropsicomotor de acordo com as fases do crescimento da criança, envolvendo técnicas, métodos e manobras eficazes, dentre elas; alongamentos, mobilização articular, hidroterapia, cinesioterapia, bobath, therasuit e Cuevas Medek Exercises, proporcionando ao paciente uma melhor qualidade de vida.ptEspasmoFisioterapiaCrise epilépticaINTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA SINDROME DE WEST: REVISÃO DE LITERATURA